sexta-feira, 11 de julho de 2008

Alimentos que dão vida

Dietética chinesa e nutraceuticos: obeservação e pesquisa

Por Eduardo Aragão

As pesquisas em torno do novo conceito de nutrição, segundo o qual é delegado aos alimentos a contribuição para a melhora na saúde das pessoas, vêm tomando dimensões cada vez maiores. Se antes a ciência dos alimentos dava-se por satisfeita em apontar este ou aquele alimento por trazer danos ou benefícios à saúde, agora os estudos mostram-se bem mais avançados, já que, mais do que nutrir, alguns alimentos podem agir não só na prevenção, mas também no tratamento de doenças.
Do assunto, decorre a confusão feita entre dietética chinesa e nutraceuticos. Embora o estopim dos estudos da comunidade científica sobre o assunto tenha se dado apenas recentemente, os chineses vêm catalogando os alimentos há pelo menos 4000 anos.
Especialista em dietética chinesa, Dr. João Curvo explica que a diferença básica entre uma especialidade e outra se dá através da metodologia utilizada, sendo a dietética guiada pela percepção. "Há milênios os sábios que observavam a natureza concluíam pelo que viam e percebiam. Hoje utilizamos, por exemplo, fórmulas complexas em avaliações antropométricas para responder se uma pessoa é gorda ou magra. Desprezamos o que vemos e podemos palpar", explica.
Pela dietética chinesa, dependendo da cor e do sabor, o alimento poderá ter uma função diferenciada na prevenção de doenças. Ao comer alimentos dos cinco grupos de cores (verde, amarelo, vermelho, branco e escuro) e dos cinco sabores (ácido, amargo, doce, picante e salgado) mantém-se as condições para um equilíbrio que afaste o risco que um indivíduo tem de adoecer. "A dietética energética surgiu da escuta dos alimentos. Sabores, naturezas e cores dos alimentos, bem como suas direções a órgãos ou meridianos eram observados na hora da prescrição", observa Dr. João.
Na outra ponta encontram-se os nutraceuticos ou alimentos funcionais, que se baseiam nos princípios ativos isolados dos alimentos. A nutricionista Dra. Luciana Ayer esclarece que a função terapêutica contida nas substâncias de determinados alimentos são observados a partir de estudos dos hábitos da população. "A partir dos estudos epidemiológicos, podemos constatar, por exemplo, o porquê da baixa incidência de câncer de mama na mulheres orientais. Descobriu-se que era devido à soja consumida desde cedo por elas", exemplifica.
Há, porém, mais convergências do que se supõe. A dietoterapia chinesa e a nutrologia atual indicam na anemia, por exemplo, os mesmos alimentos (carnes, feijões, folhas verdes escuras, etc.), baseados em princípios diferentes. Dra. Luciana Ayer diz que as próprias cores muito valorizadas pela Dietética Chinesa nada mais são do que uma variedade de nutraceuticos presentes nos alimentos que conferem tais cores. "Pigmentos tipo carotenóides, o vermelho do tomate, da melancia e da goiaba (licopeno), o laranja da cenoura (betacaroteno) são alguns exemplos", afirma. A arnica e a espinheira santa são utilizadas há séculos - respectivamente como antiiflamatório e na cura de gastrites e úlceras, mas só ganharam o aval científico com evidencias de seus princípios ativos e ação orgânica

A IMPORTÂNCIA DAS FRUSTRAÇÕES (FRACASSOS E DECEPÇÕES) NA FORMAÇÃO DA

Privar a qualquer preço, a criança do desprazer durante o 1.o ano de vida é
para os modernos puericultores tão nocivo quanto privá-la do afeto. Os dois
cooperam para a formação do equilíbrio psíquico. A ausência ou não da
atuação de um desses sentimentos o leva a um desequilibrio, com a
predominância indesejável de um desses pólos da vida humana, o sucesso ou o
fracasso. Este ponto de vista é observado pelos que não concordam com a
permissividade absoluta para a criança, não a contrariando em hipótese
alguma, fazendo ou deixando todas as suas vontades. Não devemos negar que as
frustrações são impostas pela própria natureza e auxiliam o desenvolvimento
da personalidade para se adaptar e vencer as dificuldades que a vida vai
progressivamente impondo.
Podemos catalogar as seguintes frustrações que são impostas no l.o ano pela
vida e para as quais os pais não podcm evitá- as.
1.o - a asfixia do nascimento, que obriga a mudança da circulação fetal para
a respiração normal;
2.o - frustrações repetidas contínuas de sensação de fome sede e cólicas dos
3 primeiros meses;
3.o - o desmame que obrigará a criança a se separar da mãe ou da mamadeira;
4.o - o de provar um alimento que não agrada ao seu paladar, ou tomar um
remédio que detesta;
5.o - as tentativas de procurar e alcançar um objeto, o que nem sempre
conseguem;
6.o - tentativas de pôr-se de pé;
7.o - quando no colo com tentativas de pular, de impulsos desejando ir a um
lugar, mudar de quarto e não conseguir, porque e o adulto não entendeu. Ele
desiste sem sofrimento, mas frustrado;
8.o - tentativas de andar só e cair• 9.o - sensação desagradáveÌ da erupção
dentária; 10.o - a presença de estranhos com a ausência das pessoas
queridas.
A importância das frustrações
As frustrações inevitáveis, progressivas e repetidas acabam funcionando como
verdadeiras vacinações psíquicas, fazendo com que a criança as suporte
melhor no futuro. As vezes as frustrações são impostas pelos pais, e as
outras frustrações são devidas às iniciativas mal sucedidas desempenhadas
pela própria criança. Os grandes caminhos da sabedoria são cinco, os quais
no decorrer da vida vão experimentando:
1.o) Observando.
2.o) Pegando.
3.o) Cheirando.
4.o) Provando. -
5.o) Sofrendo
Existe um provérbio chinês que diz "O que eu ouço, eu esqueço. O que leio eu
me lembro, o que eu faço eu sei." As manifestações de desprazer e de afeto
vão se revelando no correr da infância. Assim no 3.o mês a criança manifesta
seu desprazer, quando uma pessoa que lhe fazia companhia se retira. Ao 6.o
mês o desprazer se manifesta ao ser tirado um brinquedo. No 7.o mês o bebê
não responde sistematicamente com um sorriso quando agradado ou suavemente
provocado. agora ele faz distinção entre conhecidos e estranhos. Ele
abaixará os olhos, fará beicinho,esconderá o rosto com as próprias mãos ou
com o lençol e irá chorar. Ao redor do 8.o mês de vida as respostas de
prazer e desprazer vão se tornando mais claras e se estendendo a um número
maior de provocações, medidas corretivas ou proibitivas, presença inevitável
de pessoas estranhas, medidas terapéuticas.
As medidas restritivas ou desagradáveis levam o bebê nessa idade a um estado
de ansiedade, aflição que os psicólogos denominam de angústia do 8.o mês. As
manifestações expressivas de prazer ou desprazer vão se transformando aos
poucos em um código de comunicações. O bebê provoca os familiares para que o
aliviem de alguma coisa que o incomoda, e também para que lhe ofereçam
alguma coisa que deseja, o sorriso do terceiro mês é substituido pela
angústia do 8.o mês.
O que deve ficar claro para os educadores (pais em geral) é que as
frustrações a que o bebê é submetido, não devem ser vistas tão sómente como
um problema que deve ser afastado a qualquer custo, e sim como uma etapa
evolutiva que moldará sua psique, fazendo-o aprender a lidar com suas
futuras (e inexoráveis) decepções.
Dr. Jaime Castilho Pinheiro Filho
--

A IMPORTÂNCIA DAS FRUSTRAÇÕES (FRACASSOS E DECEPÇÕES) NA FORMAÇÃO DA
PERSONALIDADE DA CRIANÇA.
Privar a qualquer preço, a criança do desprazer durante o 1.o ano de vida é
para os modernos puericultores tão nocivo quanto privá-la do afeto. Os dois
cooperam para a formação do equilíbrio psíquico. A ausência ou não da
atuação de um desses sentimentos o leva a um desequilibrio, com a
predominância indesejável de um desses pólos da vida humana, o sucesso ou o
fracasso. Este ponto de vista é observado pelos que não concordam com a
permissividade absoluta para a criança, não a contrariando em hipótese
alguma, fazendo ou deixando todas as suas vontades. Não devemos negar que as
frustrações são impostas pela própria natureza e auxiliam o desenvolvimento
da personalidade para se adaptar e vencer as dificuldades que a vida vai
progressivamente impondo.
Podemos catalogar as seguintes frustrações que são impostas no l.o ano pela
vida e para as quais os pais não podcm evitá- as.
1.o - a asfixia do nascimento, que obriga a mudança da circulação fetal para
a respiração normal;
2.o - frustrações repetidas contínuas de sensação de fome sede e cólicas dos
3 primeiros meses;
3.o - o desmame que obrigará a criança a se separar da mãe ou da mamadeira;
4.o - o de provar um alimento que não agrada ao seu paladar, ou tomar um
remédio que detesta;
5.o - as tentativas de procurar e alcançar um objeto, o que nem sempre
conseguem;
6.o - tentativas de pôr-se de pé;
7.o - quando no colo com tentativas de pular, de impulsos desejando ir a um
lugar, mudar de quarto e não conseguir, porque e o adulto não entendeu. Ele
desiste sem sofrimento, mas frustrado;
8.o - tentativas de andar só e cair• 9.o - sensação desagradáveÌ da erupção
dentária; 10.o - a presença de estranhos com a ausência das pessoas
queridas.
A importância das frustrações
As frustrações inevitáveis, progressivas e repetidas acabam funcionando como
verdadeiras vacinações psíquicas, fazendo com que a criança as suporte
melhor no futuro. As vezes as frustrações são impostas pelos pais, e as
outras frustrações são devidas às iniciativas mal sucedidas desempenhadas
pela própria criança. Os grandes caminhos da sabedoria são cinco, os quais
no decorrer da vida vão experimentando:
1.o) Observando.
2.o) Pegando.
3.o) Cheirando.
4.o) Provando. -
5.o) Sofrendo
Existe um provérbio chinês que diz "O que eu ouço, eu esqueço. O que leio eu
me lembro, o que eu faço eu sei." As manifestações de desprazer e de afeto
vão se revelando no correr da infância. Assim no 3.o mês a criança manifesta
seu desprazer, quando uma pessoa que lhe fazia companhia se retira. Ao 6.o
mês o desprazer se manifesta ao ser tirado um brinquedo. No 7.o mês o bebê
não responde sistematicamente com um sorriso quando agradado ou suavemente
provocado. agora ele faz distinção entre conhecidos e estranhos. Ele
abaixará os olhos, fará beicinho,esconderá o rosto com as próprias mãos ou
com o lençol e irá chorar. Ao redor do 8.o mês de vida as respostas de
prazer e desprazer vão se tornando mais claras e se estendendo a um número
maior de provocações, medidas corretivas ou proibitivas, presença inevitável
de pessoas estranhas, medidas terapéuticas.
As medidas restritivas ou desagradáveis levam o bebê nessa idade a um estado
de ansiedade, aflição que os psicólogos denominam de angústia do 8.o mês. As
manifestações expressivas de prazer ou desprazer vão se transformando aos
poucos em um código de comunicações. O bebê provoca os familiares para que o
aliviem de alguma coisa que o incomoda, e também para que lhe ofereçam
alguma coisa que deseja, o sorriso do terceiro mês é substituido pela
angústia do 8.o mês.
O que deve ficar claro para os educadores (pais em geral) é que as
frustrações a que o bebê é submetido, não devem ser vistas tão sómente como
um problema que deve ser afastado a qualquer custo, e sim como uma etapa
evolutiva que moldará sua psique, fazendo-o aprender a lidar com suas
futuras (e inexoráveis) decepções.
Dr. Jaime Castilho Pinheiro Filho
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A IMPORTÂNCIA DAS FRUSTRAÇÕES (FRACASSOS E DECEPÇÕES) NA FORMAÇÃO DA
PERSONALIDADE DA CRIANÇA.
Privar a qualquer preço, a criança do desprazer durante o 1.o ano de vida é
para os modernos puericultores tão nocivo quanto privá-la do afeto. Os dois
cooperam para a formação do equilíbrio psíquico. A ausência ou não da
atuação de um desses sentimentos o leva a um desequilibrio, com a
predominância indesejável de um desses pólos da vida humana, o sucesso ou o
fracasso. Este ponto de vista é observado pelos que não concordam com a
permissividade absoluta para a criança, não a contrariando em hipótese
alguma, fazendo ou deixando todas as suas vontades. Não devemos negar que as
frustrações são impostas pela própria natureza e auxiliam o desenvolvimento
da personalidade para se adaptar e vencer as dificuldades que a vida vai
progressivamente impondo.
Podemos catalogar as seguintes frustrações que são impostas no l.o ano pela
vida e para as quais os pais não podcm evitá- as.
1.o - a asfixia do nascimento, que obriga a mudança da circulação fetal para
a respiração normal;
2.o - frustrações repetidas contínuas de sensação de fome sede e cólicas dos
3 primeiros meses;
3.o - o desmame que obrigará a criança a se separar da mãe ou da mamadeira;
4.o - o de provar um alimento que não agrada ao seu paladar, ou tomar um
remédio que detesta;
5.o - as tentativas de procurar e alcançar um objeto, o que nem sempre
conseguem;
6.o - tentativas de pôr-se de pé;
7.o - quando no colo com tentativas de pular, de impulsos desejando ir a um
lugar, mudar de quarto e não conseguir, porque e o adulto não entendeu. Ele
desiste sem sofrimento, mas frustrado;
8.o - tentativas de andar só e cair• 9.o - sensação desagradáveÌ da erupção
dentária; 10.o - a presença de estranhos com a ausência das pessoas
queridas.
A importância das frustrações
As frustrações inevitáveis, progressivas e repetidas acabam funcionando como
verdadeiras vacinações psíquicas, fazendo com que a criança as suporte
melhor no futuro. As vezes as frustrações são impostas pelos pais, e as
outras frustrações são devidas às iniciativas mal sucedidas desempenhadas
pela própria criança. Os grandes caminhos da sabedoria são cinco, os quais
no decorrer da vida vão experimentando:
1.o) Observando.
2.o) Pegando.
3.o) Cheirando.
4.o) Provando. -
5.o) Sofrendo
Existe um provérbio chinês que diz "O que eu ouço, eu esqueço. O que leio eu
me lembro, o que eu faço eu sei." As manifestações de desprazer e de afeto
vão se revelando no correr da infância. Assim no 3.o mês a criança manifesta
seu desprazer, quando uma pessoa que lhe fazia companhia se retira. Ao 6.o
mês o desprazer se manifesta ao ser tirado um brinquedo. No 7.o mês o bebê
não responde sistematicamente com um sorriso quando agradado ou suavemente
provocado. agora ele faz distinção entre conhecidos e estranhos. Ele
abaixará os olhos, fará beicinho,esconderá o rosto com as próprias mãos ou
com o lençol e irá chorar. Ao redor do 8.o mês de vida as respostas de
prazer e desprazer vão se tornando mais claras e se estendendo a um número
maior de provocações, medidas corretivas ou proibitivas, presença inevitável
de pessoas estranhas, medidas terapéuticas.
As medidas restritivas ou desagradáveis levam o bebê nessa idade a um estado
de ansiedade, aflição que os psicólogos denominam de angústia do 8.o mês. As
manifestações expressivas de prazer ou desprazer vão se transformando aos
poucos em um código de comunicações. O bebê provoca os familiares para que o
aliviem de alguma coisa que o incomoda, e também para que lhe ofereçam
alguma coisa que deseja, o sorriso do terceiro mês é substituido pela
angústia do 8.o mês.
O que deve ficar claro para os educadores (pais em geral) é que as
frustrações a que o bebê é submetido, não devem ser vistas tão sómente como
um problema que deve ser afastado a qualquer custo, e sim como uma etapa
evolutiva que moldará sua psique, fazendo-o aprender a lidar com suas
futuras (e inexoráveis) decepções.
Dr. Jaime Castilho Pinheiro Filho
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AS DEZ DIMENSÕES DA CABALÁ

As 10 Dimensões da Cabalá
Baseado nos ensinamentos de Rav Meir
A Cabalá Contemplativa não é uma tradição meramente intelectual. Toda a literatura disponível sobre os mistérios da Cabalá não terá qualquer valor se este conhecimento não for aplicado em nossas vidas. O correto entendimento dos códigos presentes na Torá oferece todas as ferramentas espirituais que necessitamos para que nos tornemos melhores através do despertar de nossa consciência adâmica.
E o que pretendemos com isso? Num primeiro momento, todos têm em mente a possibilidade de mudar a realidade ao seu redor, não sendo uma coincidência que muitos busquem a espiritualidade exatamente quando a vida lhes parece menos generosa.
A grande questão, contudo, é que parte destas pessoas espera que, ao adotar um caminho espiritual, o seu sistema de valores permaneça alterado enquanto a Luz Espiritual promove uma limpeza em sua vida, corrigindo tudo o que está errado, o que não faz o menor sentido.
Tudo o que percebemos fora nada mais é do que um reflexo do que se passa dentro de cada um de nós e todos nós optamos, de forma consciente ou não, por viver em uma das 10 dimensões identificadas pela Cabalá.
Em qual dimensão você está vivendo?
A primeira delas (a mais baixa), é chamada de Estado de Gueinon ("inferno"): vive-se aqui totalmente no escuro e escravo da contra inteligência (a força de oposição à Luz). A angústia e o medo são constantes e não há perspectiva alguma de melhora.
A segunda dimensão também é usada pela contra inteligência, o Estado de Fome: sua principal característica é o puro desejo de receber para si mesmo e a sensação constante de insaciabilidade. A pessoa é escrava de suas próprias necessidades e a angústia de não ter (ou não ter o suficiente) é avassaladora.
O Estado da Reatividade é a terceira dimensão: aqui a pessoa resolve que as coisas vão mudar. É perigosa na medida em que existe uma medida certa, mas existe sempre o risco de se empolgar com os resultados e a pessoa julgar que a reatividade é a solução para todos os seus problemas.
A quarta dimensão é o Estado da Ira: esta é a dimensão da pessoa que se identifica como o "Homem de D-us". Ele está tão reativo que se torna insensível e duro, mas forte, o que é um problema. O "Homem de D-us" não precisa de ninguém lhe diga o que fazer; ele desconhece a humildade. Pode-se, aparentemente, até prosperar e se tornar espiritualmente poderoso, mas, ainda assim, estará apenas fazendo o jogo da contra inteligência.
A partir da quinta dimensão, a pessoa começa a entrar no caminho da Luz. O Estado da Tranqüilidade corresponde ao momento em que se consegue aquietar a mente e o coração, o que resulta na controle da ansiedade. O indivíduo encontra aqui o seu caminho, a sua missão. O risco de se sentir "confortável" é a comodidade e a estagnação, cuidado.
Na sexta dimensão é a que faz a Luz descer sobre o indivíduo, o Estado da Alegria: a Shechiná (Presença Divina) só se manifesta através da alegria. Tudo que é muito sério tende a pesar, a petrificar. Não devemos confundir, contudo, alegria com euforia. Podemos viver permanentemente num estado de alegria, mas a euforia é sempre passageira.
O Estado de Erudição é a sétima dimensão: a conciliação de sabedoria e entendimento sem perder a tranqüilidade e a alegria, pois é comum o erudito se fechar em seu próprio mundo.
O Estado da Absorção vai além da mente e do coração. Você absorve. É um estado de receptividade. Aqui se almeja o Estado de Tsadik.
O Estado de Tsadik é a nona dimensão: o iluminado vê justiça em tudo. Aqui a vida é totalmente clara e é possível se compreender a lógica do universo.
A última dimensão é o Estado de Mashiach: neste estágio a pessoa se sente responsável pela sustentação do universo. De fato, ela não mais vê diferença entre ela e o universo, e o menor de seus gestos afeta todo o resto. O Estado de Mashiach corresponde a estar fundido ao Eterno.
Qualquer pessoa deve almejar o Estado de Mashiach. Não se trata de algo reservado para "escolhidos". O despertar da consciência adâmica é o resgate da unidade original - a missão de todos os seres humanos. Não podemos esquecer nunca que todos nós e o Eterno somos Um e que esse é o grande sonho do Criador para a Sua Criação.
Emuná vebitachon!


Av - 5766

Conexão: Liberdade
Salmos: 97

Na Dúvida, Faça a Coisa Certa.
A porção da parashá desta semana nos fala da proteção dos justos. A Luz do Mundo Infinito assegura o alicerce dos tzadikim como nos ensina a Haftará desta semana:

"...eis que Eu farei o teu assoalho de esmeralda em vez de pedras e te fundarei sobre safiras"

Mas o que aproxima o justo da bênção do Mundo Infinito? Qual é o segredo da Luz Eterna dos tzadikim?

Tehilim 97:11 "Luz eterna foi semeada para os justos e alegria para os de coração puro."

Para os cabalistas, o segredo reside no poder espiritual da tzedacá.

A palavra tzedacá deriva da palavra hebraica "tzedec", que significa "integridade", "justiça", a "coisa certa a se fazer". Segundo a sabedoria espiritual, a Luz do Mundo Infinito permite que possam existir pobres e ricos para que os seres humanos exerçam o livre-arbítrio de inclinar-se em direção à justiça uns com os outros. Para a Cabalá, seu dinheiro, suas posses e tudo o que o seu ego considera ser seu, não lhe pertence realmente. A Cabalá nos indica que tudo o que se manifesta neste mundo, está marcado pela divisão estrutural da Árvore da Vida e suas 10 Sefirot. Dentre estas sefirot, 9 podem se manifestar por intermédio de um sentido cognitivo. mas keter jamais pode ser alcançada. A porção de keter na árvora da Vida deve ter em si a semelhança mais absoluta com a Luz do Mundo Infinito, ou seja, o Infinito Desejo de Compartilhar. Para que o seu dinheiro esteja em conformidade com a ordem da Árvore da Vida, é necessário que 1 parte das 10 partes de seu recebimento, esteja destinado ao desejo de compartilhar, Isso equivale ao dízimo (maaser) - 10%.

14:22 Paga o dízimo de todo o ganho de tuas sementes, que sai do campo...

Avraham nos ensina o dom do desejo de compartilhar. Por isso tinha sua tenda com quatro aberturas para as quatro direções do deserto, a fim de visualizar qualquer que passasse próximo ao seu caminho, para convidá-lo a receber sua hospitalidade. Segundo os cabalistas, da mesma forma, devemos estender a mão para quem se encontra em nosso caminho e sempre procurar ajudar nosso semelhante. Para os cabalistas é costume se ter um "pushke" (caixa de tzedacá) em casa, e a família é estimulada a dar tzedacá diariamente, especialmente antes das orações, e principalmente, antes de acender as velas de Shabat. Um antigo costume indica, que a cada mês em Rosh Chodesh (Lua Nova) o cabalista deve doar a quantia total depositada em seu pushke. A tzedacá deve, de preferência, ser dada de maneira anônima sem ninguém saber, a menos que você deseje dar um bom exemplo a alguém.

Para os sábios da Cabalá Contemplativa, a tzedacá aproxima nossa consciência do Olam HaBá. Quando praticamos tzedacá, o que menos importa é quanto estamos doando e sim a complexa operação gerada no ato deste compartilhar. Cada pessoa que faz da tzedacá uma atitude cotiadiana, ajuda a impregnar o mundo com a Luz do Mundo Infinito. Atos de tzedacá contribuem para a geração da energias luminosas ao redor do mundo e ajuda a promover estados de paz.

Mas quanto devemos compartilhar? A Torá nos ordena dar o décimo de nossa renda líquida. Aprendemos, que todo o que possuímos é um emprestimo da Luz do Mundo Infinito. Tanto a colheita, como a renda monetária de cada indivíduo é um presente da Luz. A Torá não quer que se esqueça disso e por isso instituiu que o décimo da colheita, ou da renda, fosse doada.

14:27 O Levi que está em tuas portas, não o abandonarás, pois ele não tem porção nem posse contigo.

Na época do deserto, todo o povo deveria dar o dízimo de sua colheita para a tribo de Levi, constituída pelos leviim e cohanim. Por que desta lei? A tribo de levi foi escolhida para ser a representante do povo perante a Luz do Mundo Infinito. Assim sendo, ao invés de possuir um pedaço de terra e nela trabalhar, a Tribo de Levi trabalhava no Tabernáculo, oferecendo os sacrifícios e demais tarefas, em nome do povo. O povo retribuía à tribo de Levi com o dízimo, e assim eles eram sustentados. A tribo de Levi é um código para definir a parte espiritual que existe em cada um de nós. Quando praticamos o desejo de compartilhar estamos "sustentando" essa porção e assim mantendo o contato com nossa neshamá (alma elevada) que representa o Tabernáculo em nossa alma.

Segundo a Cabalá, a prática do dízimo é benéfica para qualquer pessoa, independente de sua religião. Líderes de todas as religiões deveriam estimular a prática do desejo de compartilhar.

Além de tudo, tzedacá é uma mitzvá de cura para o corpo. A tzedacá representa o esforço "total" por parte do doador. Isto quer dizer que, enquanto as outras mitzvot são cumpridas como uma determinada parte do corpo - por exemplo: Tefilin são colocados no braço e na cabeça, o estudo da Torá requer concentração mental, etc. - tzedacá é uma contribuição feita com o corpo inteiro, pois requer o envolvimento total do indivíduo, tanto físico como mental pelo trabalho que leva a ganhar dinheiro.

Tzedacá em hebraico significa na realidade um ato de justiça. Dar tzedacá é algo que devemos fazer, não como um ato de bondade, as como um dever e obrigação, tal como pagar uma dívida (no caso, uma dívida espiritual). Tzedacá poderia ser muito bem traduzido como "fazer o que é certo".

Uma caixinha de tzedacá em sua casa ou trabalho, tem a propriedade de elevar toda a energia do local. Uma caixinha de tzedacá abre em um lugar uma fenda para que uma enorme quantidade de Luz Espiritual possa entrar. Os antigos nos ensinam que nós não deveriamos fixar uma caixinha de tzedacá parede e sim, fixar a parede na caixinha de tzedacá. Os cabalistas não deixam passar um único dia sequer sem praticar o ato de doar. É isso que os sábios chamavam de "elevar o tempo, espaço e pessoa". A tzedacá possui um papel fundamental no exercício do Tikun Olam (Correcão do Mundo).

Há três tipos de tzedacá, que podem ser comparados ao ouro, a prata e ao cobre. a tzedacá que a pessoa dá quando ela e sua família são prósperas e as coisas vão bem, é comparada ao ouro. Esse tipo de caridade tem o mais poderoso efeito no Mundo Espiritual. "Ze Hanotem Bari" (aquele que dá quando tem saúde), formando a palavra zahav, ouro em hebraico.

Há, então, um segundo tipo de tzedacá que a pessoa dá quando adoece. É menos efetiva, uma vez que é dada num momento de necessidade, sendo, portanto, comparada à prata. Se uma pessoa possui um cofre de tzedacá em sua casa, dois anjos aparecem a cada semana.

Outro tipo de tzedacá, o cobre, é aquele que é feito quando solicitado. e com estes três elementos reconstruimos o nosso Tabernáculo.

A mitzvá de tzedacá abrange dinheiro ou alimentos.

O valor a ser doado para tzedacá é um décimo dos rendimentos.

Ao pensar em como compartilhar dinheiro para tzedacá, deve-se dar prioridade aos que se esforçam no estudo da Torá. Assim os maasarot (dízimos) sustentam os cohanim e leviim que faziam o serviço no Tabernáculo, também devemos separar um décimo de nosso ganho para as instituições que se dedicam ao estudo da Torá. e assim construir as bases de uma sociedade mais justa e que não mais necessite de tzedacá.

Ivdu et HaShem B’simchá
Rav Meir

Informações: (21) 2558-1904 • 2225-7103

EXTRAÍDO DO SITE ACADEMIA DA CABALA

A BAÇUNÇA É INIMIGA DA PROSPERIDADE

A bagunça é inimiga da prosperidade. Ninguém está livre da desorganização. A bagunça forma-se sem que se perceba e nem sempre é visível. A sala parece em ordem, a cozinha também, mas basta abrir os armários para ver que estão cheios de inutilidades.

De acordo com o Feng Shui Interior - uma corrente do Feng Shui que mistura aspectos psicológicos dos moradores com conceitos da tradicional técnica chinesa de harmonização de ambientes - bagunça provoca cansaço e imobilidade, faz as pessoas viverem no passado, engorda, confunde, deprime, tira o foco de coisas importantes, atrasa a vida e atrapalha relacionamentos. Para evitar tudo isso fique atento às

OITO REGRAS PARA DOMAR A BAGUNÇA
1. Jogue fora o jornal de anteontem.
2. Somente coloque uma coisa nova em casa quando se livrar de uma velha.
3. Tenha latas de lixo espalhadas nos ambientes, use-as e limpe-as diariamente.
4. Guarde coisas semelhantes juntas; arrume roupas no armário de acordo com a cor e fique só com as que utiliza mesmo.
5. Toda sexta-feira é dia de jogar papel fora.
6. Todo dia 30, por exemplo, faça limpeza geral e use caixas de papelão marcadas: lixo, consertos, reciclagem, em dúvida, presentes, doação. Após enchê-las, jogue tudo fora.
7. Organize devagar, comece por gavetas e armários e depois escolha um cômodo, faça tudo no seu ritmo e observe as mudanças acontecendo na sua vida.
8. Veja uma lista de atitudes pessoais capazes de esgotar as nossas energias. Conheça cada dessas ações para evitar a "crise energética pessoal " .

1. Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo - Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.
2. Pensamentos obsessivos - Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso.
Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos - mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à sua qualidade. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.
3. Sentimentos tóxicos - Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucessoe a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, 'como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.
4. Fugir do presente - As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: "Bons tempos aqueles!", costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto àqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.
5. Falta de perdão - Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica "energeticamente obeso", carregando fardos passados.
6. Mentira pessoal -Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.
7. Viver a vida do outro - Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individuali-dade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas 'e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.
8. Bagunça e projetos inacabados - A bagunça afeta muito as pessoas,causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro "escape" de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe "diz" inconscientemente: "Você não me terminou! Você não me terminou!" Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvi-mento do autoconhecimento, da disciplina e da terminação fará com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.
9. Afastamento da natureza - A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.
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Divulgue essas dicas para o maior número de pessoas possível e mentalize que, quando todos colocarem essas regras em prática, o mundo será mais justo e mais belo. Vamos tentar melhorar nossa energia pessoal. Atitudes erradas jogam energia pessoal no lixo. Posicionar os móveis de maneira correta, usar espelhos para proteger a entrada da casa, colocar sinos de vento para elevar a energia ou ter fontes d'água para acalmar o ambiente, são medidas que se tornarão ineficientes se quem vive nesse espaço não cuidar da própria energia. Portanto, os efeitos positivos da aplicação do Feng Shui nos ambientes estão diretamente relacionados à contenção da perda de energia das pessoas que moram ou trabalham no local. O ambiente faz a pessoa, e vice-versa.

A perda de energia pessoal pode ser manifestada de várias formas, tais como: a falha de memória (o famoso "branco"); o cansaço físico, o sono deixa se ser reparador; a ocorrência de doenças degenerativas e psicossomáticas. Para economizar energia - o crescimento pessoal, prosperidade e a satisfação diminuem - os talentos não se manifestam mais por falta de energia, o magnetismo pessoal desaparece, medo constante de que o outro o prejudique, aumentando a competição, o individualismo e a agressividade, falta proteção contra as energias negativas e aumenta o risco de sofrer com o "vampiro energético".

NÃO SEI QUEM É O AUTOR, MAS ACHEI O TEXTO BEM INTERESSANTE PARA REFLEXÃO SOBRE APEGO.

A BELEZA DO SER HUMANO ESTÁ NAS SUAS ATITUDES

Uma próspera empresa de produtos de beleza pediu aos habitantes de uma cidade grande que enviassem fotografias acompanhadas de uma breve carta explicativa sobre as mulheres mais belas que eles conheciam.
Em poucas semanas milhares de cartas foram enviadas à empresa. Uma carta, em particular, chamou a atenção dos funcionários e foi levada à mesa do presidente da empresa.
A carta foi escrita por um menino que aparentemente tinha sido criado em algum lar muito pobre e humilde. Este é um trecho da carta com as devidas correções de grafia:
“Na minha rua mora uma mulher bonita.
A mulher mais bonita do mundo.
Eu vou à casa dela todos os dias.
Ela faz eu me sentir um menino importante.
Jogamos e brincamos juntos, ela me ouve, ela me entende, e quando vou embora, sempre diz, bem alto na porta que sente orgulho de mim.”
O menino terminava a carta dizendo:
“Esta fotografia comprova que ela é a mulher mais bonita do mundo.
Espero ter uma esposa tão bonita quanto ela.”
Intrigado com a carta, o presidente pediu para ver a fotografia da mulher. Sua secretária entregou-lhe a foto de uma mulher sorridente, sem nenhum dente na boca, de idade avançada, sentada em uma cadeira de rodas. O ralo cabelo grisalho estava preso em formato de birote, e as rugas que marcavam seu rosto eram suavizadas pelo brilho que vinha dos seus olhos.
- Não podemos usar a fotografia dessa mulher – explicou o presidente, sorrindo. Ela mostraria ao mundo que nossos produtos não são necessários para uma mulher ser bela.
Comentários de Carlos W. Pozzobon:
Acredito que você vai concordar comigo, essa mulher da foto é feia mesmo, porém ela só e feia se nós olharmos ela por fora.
E o seu interior, o que ela tem na alma, no coração, como diz a carta do menino, será que isso tem valor ou não?
Você observou que pela aparência dela e pelas características descritas do menino, eles devem ser muito humildes, com poucos recursos financeiros e provavelmente até sem estudo. Você lembra que em mensagens anteriores eu falo no poder das palavras? Pois é, você notou que o que essa mulher feia faz, é apenas usar o poder das palavras para valorizar o menino?
Observe o que o poder das palavras faz, essa mulher mesmo sendo feia externamente, com palavras simples e atitudes lindíssimas transformou a vida deste menino.
Agora observe a atitude do menino, ele teve coragem de enviar a foto dela para um concurso de produtos de beleza, a foto foi rejeitada porque refletia que os produtos da beleza não seriam necessários para embelezar as mulheres, isso para nos comprovar que a beleza das mulheres não é externa, mas sim nas suas atitudes, nos seus gestos e nas suas palavras.
A beleza dos seres humanos não é externa, a beleza de cada pessoa está no seu interior. A sua beleza também não é externa, a sua beleza está no seu interior.
Pense com carinho na mensagem e nos meus comentários.
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É TEMPO DE FAZER AMIGOS
SE QUISER PODE ME ADICIONAR COMO AMIGO

A AGUA É UMA ALIADA DA PERDA DE PESO

A ÁGUA É UMA ALIADA DA PERDA DE PESO

Para manter a forma, é preciso ter uma alimentação balanceada, praticar exercícios e tomar muita água.

Você já deve ter ouvido falar que a água é essencial às dietas de emagrecimento. Milagres ela não faz, visto que é preciso comer corretamente e iniciar uma atividade física para alcançar uma boa forma. Mas não há dúvida de que ela pode ser o que falta para que seu regime dê certo. Você não sabe porque? Veja abaixo o que a ingestão de água faz por você:

1. Ajuda a combater a gordura
Água na dose certa leva a pessoa a comer menos e a normalizar o funcionamento dos intestinos porque:
•Aumenta a saciedade. Ela é grande parceira da reprogramação alimentar, que prescreve muitos legumes, frutas e verduras para a manutenção da boa forma. É que as fibras presentes nos vegetais incham como esponja macia quando em contato com a água, o que garante sensação de estômago cheio com menos alimentos, .
•Reduz a absorção de gorduras. Nos intestinos, as fibras solúveis (presentes na aveia, por exemplo) ligam-se às moléculas de gordura, diminuindo sua absorção - o que otimiza a perda de peso e ajuda a manter o colesterol sob controle.
•Minimiza a prisão de ventre. Já as fibras insolúveis (encontradas no farelo de trigo, entre outros) passam varrendo os intestinos dos resíduos alimentares. Livre das toxinas, o corpo fica mais leve e funciona melhor.

2. Aumenta a auto-estima
A água previne a celulite e deixa a pele mais bonita.
•Hidrata naturalmente a pele. A água mantém o maior órgão do corpo com aparência fresca e luminosa. É que ela é responsável pela hidratação das camadas profundas da pele. Ao contrário do que as pessoas imaginam, os hidratantes não repõem água, apenas criam uma barreia que não deixa a cútis desidratar,
•A água previne a celulite. Por carregar para fora do corpo as toxinas, ela é indicada para prevenir e tratar essas ondulações.

3. Melhora o metabolismo como um todo
Imprescindível à vida, a água participa de inúmeras funções corporais:
•Ajuda na formação de células e líquidos orgânicos. Ela está presente na manutenção e multiplicação celular, bem como na formação de secreções, como as lágrimas.
•Auxilia no controle de temperatura. A água é vital para o mecanismo que regula a temperatura do corpo - lembre-se que você sua em bicas quando está muito quente.
•Faz aquela faxina. A menos que se tenha alguma doença renal, doses generosas de água resultam em urina clarinha e praticamente inodora, que leva embora os detritos orgânicos.
•Previne doenças. Tomar água evita a formação de cálculos renais, impedindo a cristalização de sais que passam pelos rins.
Acerte na dose

É essencial fornecer ao corpo um mínimo 1 litro de água limpa e potável por dia para substituir a que é perdida pelo organismo. Essa quantidade é complementada pela alimentação e pode ser maior no verão ou caso se pratique exercícios físicos. O correto é deixar uma garrafa cheia sobre a mesa e ir bebericando-a aos poucos ao longo do dia. Pode-se até beber água durante as refeições. É que a água umedece o bolo alimentar e facilita a digestão.

Fonte: www.saudenarede.com.br